Adufg-Sindicato doa cestas de alimentos para costureiras
As profissionais vão confeccionar máscaras de proteção contra o coronavírus como parte do Projeto de Equipamentos de Proteção Individual (EPI-UFG)
Texto: Rafael Vaz - ADUFG - Sindicato
Fotos: ADUFG - Sindicato
Engajado na luta contra o coronavírus (Covid-19), o Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg-Sindicato) doou nesta quarta-feira (15/04), cestas de alimentos para costureiras que atuarão na confecção de máscaras de proteção contra o novo vírus. A produção faz parte do Projeto de Equipamentos de Proteção Individual da Universidade Federal de Goiás (EPI-UFG).
As costureiras beneficiadas pela doação de alimentos fazem parte da Associação dos Moradores União e Força do Antônio Calos Pires e Orlando de Morais. Elas também serão remuneradas.“As doações vãocontribuir bastante para nossas famílias, que já estão sendo atingidas pelos reflexos econômicos causados pela pandemia”, ressalta a presidente Célia Aparecida Isabel da Silva.
De acordo com o presidente do Adufg-Sindicato, professor Flávio Alves da Silva, a doação das cestas básicas reforça o compromisso da entidade em somar esforços diante da crise causada pelo novo vírus. “É um momento atípico que só será superado com a união de toda a sociedade. O Adufg continuará fazendo o que estiver ao seu alcance para ajudar e, principalmente, garantir mais segurança aos profissionais que estão trabalhando de forma heroica para combater a doença”, afirma.
A meta é que as costureiras sejam responsáveis pela produção de pelo menos quatro mil máscaras por dia. Elas serão repassadas para a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), que vai entregá-las para unidades de referência no combate à pandemia, além do Hospital das Clínicas da UFG e unidades acadêmicas que atuam na linha de frente da luta contra o coronavírus. “A iniciativa é uma soma de esforços de diversas unidades acadêmicas da UFG em resposta a emergência de saúde pública”, explica o professor Carlos Hoelzel, um dos coordenadores do projeto.
Para a pró-reitora de Extensão e Cultura da UFG, professor Lucilene Sousa, a produção de EPIs demonstra o caráter social do ambiente acadêmico. “Mais uma vez, a universidade exerce uma frente de responsabilidade social. Os equipamentos são indispensáveis para o combate ao vírus”, destaca.
Fonte: Secom/UFG
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