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    Abertura da exposição individual "Realidades Intrínsecas" da artista Filomena Gouvêa

    30 Lug

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    A Galeria do Centro Cultural UFG recebe a exposição individual Realidades Intrínsecas da artista Filomena Gouvêa, contemplada pelo Edital de seleção de propostas curatoriais para o ano de 2024. As obras expostas finalizam um projeto da artista que se desdobrou em duas vertentes, inicia com a série TomosGrafia, de 2009 até o ano de 2013, que se desdobra em uma segunda série, TomosGravura, produzida de 2015 até o ano de 2019.

    Foram várias mostras de TomosGravura na capital goiana, assim como em outras cidades do estado de Goiás, outras capitais brasileiras e no exterior peruano, participando coletivamente junto ao Ateliê Livre de Gravura da FAV de 2014 a 2023 e individualmente. Nesta série de gravuras ocorreram muitos movimentos significativos do olhar de Filomena Gouvêa sobre a interioridade do corpo através da ressonância magnética, em intencionalidades de conexões visuais desde o início da pesquisa, no sentido de apresentar um relacionamento entre o corpo e paisagens, ou cérebro e visões de mundo, pensando camadas relacionais de humanidade e sociedade, de um corpo vivo e em total capacidade de transformação e/ou superação existencial.

    A pesquisa prosseguiu em Realidades Intrínsecas, o que fez a artista perceber como o último sopro desta série poética, pois de forma ampliada ela continua abordando questões como existência, pertencimento, feminilidade, religiosidade, devoção, solitude, relacionamentos, potencialidades, habilidades e virtudes como “camadas” de vida; em uso de metáforas ao cérebro, como gemas - pedras já lapidadas de um olhar de quem se sabe “joia de uma criação”, em estruturas significativas que se fazem presentes ou ausentes no corpo, como corpo, através do corpo, e este essencialmente em vida.

    Em Realidades Intrínsecas, o desejo visual situa-se em ver a arte e a ciência denotando o corpo como fenômeno, cuja realidade essencial é de que os céus governam a terra e tudo que nela contém! A visão então é de que, no corpo humano, céu e a terra se fundem. No corpo, as relações humanas, sagradas e profanas (sociais), se mesclam, tornam-se campo de plausibilidade existencial, real e imaginativa; perceptiva, narrativa e afetiva; e a imagem dele, vista pela ressonância magnética, para além de se valer somente diagnosticamente, tem consistência capaz de se posicionar poeticamente como campo de miragem de sua matriz perdida, circunstancial, preternatural e eterna.
    Filomena Gouvêa

  • oficina teatros do real

    Oficina “Teatros do Real”

    05 Ago

    oficina teatros do real

    A oficina “Teatros do Real” acontecerá no dia 05 de agosto, segunda-feira, das 9h às 12h, na Escola de Músicas e Artes Cênicas (EMAC) da UFG. A atividade fará parte da programação do XIII Seminário de Teatro, Direção de Arte e Educação. O público-alvo inclui pessoas interessadas em linguagens contemporâneas do teatro, performance cotidiana sob uma perspectiva antropológica e tradições populares de Goiás. Ao todo serão ofertadas 25 vagas. Não há pré-requisitos e a inscrição pode ser feita pelo formulário disponível na bio do Instagram da ministrante: www.instagram.com/madojuliana.

    Esta oficina abordará diferentes linguagens teatrais classificadas como teatros do real, tais como teatro documentário, teatro performativo, biodrama e teatro de não atrizes, à luz de autoras como Sílvia Fernandes, Júlia Guimarães Mendes, Josette Fèral e Vivi Tellas. Juliana Mado também apresentará o processo de criação do espetáculo "Mulheres da Lagoa" e proporá um experimento prático aos participantes.

    A oficina está relacionada ao trabalho de pesquisa que Juliana realiza para seu doutorado na Universidade Estadual Paulista (Unesp), sob orientação de Lúcia Romano. Sua pesquisa investiga a performance de mulheres atuantes em festejos de tradição popular no contexto de uma montagem cênica.

    Desde 2019, Juliana frequenta o povoado de Lagolândia, em Pirenópolis, Goiás, acompanhando as festividades de santos. Em 2022, ela reuniu um grupo de mulheres para encontros-oficina mensais, com o objetivo de montar um espetáculo. A linguagem do trabalho faz parte do "teatro do real", utilizando histórias, vivências e práticas dessas mulheres como matéria-prima para o espetáculo "Mulheres da Lagoa". A obra estreou em novembro de 2023, circulando por Lagolândia, Pirenópolis, São Paulo, Goiânia e Brasília.

    O objetivo dessa oficina é apresentar e discutir os tipos de teatros do real, incluindo espetáculos autobiográficos, teatro documentário, reenactment documentais, biodrama e teatro com atores/atrizes do cotidiano, para isso a ministrante, que é atriz, contadora de histórias, produtora e educadora, compartilhará as etapas de pesquisa e montagem do espetáculo "Mulheres da Lagoa" e conduzirá uma experiência prática baseada em conceitos fundamentais dos teatros do real.

    Sobre o tipo de trabalho que vem pesquisando, Juliana explica: “O caminho a que me propus parte desse recorte de olhar, que enxerga a performance daquelas mulheres da Lagolândia quando contam suas histórias e demonstram seus fazeres, e segue em direção à convenção Teatro. Me interessa o teatro enquanto linguagem artística e campo de estudo, mas também enquanto ferramenta de transformação e empoderamento. Isso é que pretendo demonstrar durante essa oficina .”

    Sobre a integração da oficina ao Seminário de Teatro, Direção de Arte e Educação, Juliana comenta: “As companhias que trabalham com teatros do real geralmente têm uma preocupação com as visualidades dos espetáculos, porque essa parte tbm tem a função de contar histórias, então com certeza esta oficina pode contribuir para quem está estudando direção de arte. Acredito também que no campo da educação, o teatro de não atrizes/atores é uma ferramenta importante, porque enfatiza justamente a performance cotidiana das pessoas.”

  • Semana de Planejamento 2024 2

    Semana de Planejamento - UFG 2024/2

    26 Ago

    Semana de Planejamento 2024 2

    A Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) convida para a Semana de Planejamento 2024/2, que terá como tema: “A contribuição da a​valiação do processo de ensino-aprendizagem para o fortalecimento do ensino​”. O evento acontecerá no dia 26/08/2024, com início às 14h.

     

  • congresso brasileiro de parasitologia (2)

    XXII Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária

    10 Nov a 13 Nov

    congresso brasileiro de parasitologia (2)

    XXII Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária

    A cidade de Pirenópolis, localizada a 128 km de Goiânia, será o palco do XXII Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária (CBPV) nos dias 10 a 13 de novembro de 2024. O evento é organizado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), por meio de membros do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (Iptsp) e da Escola de Veterinária e Zootecnia (EVZ), em colaboração com o Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária. Com o tema "Parasitologia Veterinária Aplicada: em busca de soluções e inovações", o congresso, pela primeira vez realizado em Goiás, espera atrair aproximadamente 700 participantes de todos os estados brasileiros, incluindo estudantes, pesquisadores e profissionais da medicina veterinária e áreas afins.

    Interessados em participar já podem se inscrever pelo site do CBPV (https://cbpv2024.com.br) que segue um cronograma com alteração de valores de acordo com a categoria do participante e data de aquisição. A inscrição paga dará acesso à programação, showroom tecnológico, sessão de pôsteres, coffee breaks, kit do congressista e certificado de participação. Além do mais, a submissão de Resumos pode ser feita até o dia 26 de julho de 2024, e deve abordar pelo menos uma das três grandes áreas da Parasitologia, que são: Artropodologia, Helmintologia e Protozoologia e outros agentes transmitidos por vetores.

    O professor Éverton Kort Kamp Fernandes, do Iptsp e presidente da Comissão Executiva do CBPV, ressalta que o evento terá um impacto significativo, especialmente devido ao aumento notável da participação de empresas do agronegócio e saúde animal nesta edição. Destaca-se a presença da farmacêutica americana Zoetis na categoria diamante, enquanto na categoria ouro figuram: MSD Saúde Animal, Elanco Saúde Animal, Boehringer Ingelheim Saúde Animal e Ourofino Saúde Animal. Na categoria prata estão as empresas como Champion Saúde Animal e Vetoquinol, e por fim, na categoria bronze estão, Biogénesis Bagó e Ceva Saúde Animal. A colaboração dessas empresas multinacionais e nacionais, líderes na indústria farmacêutica-veterinária, certamente contribuirá para enriquecer ainda mais o XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária (CBPV) em Goiás.

    “Quando começamos a pensar na programação do congresso, decidimos que seria muito importante trazermos a experiência de grandes empresas para dentro do evento, como também ajudar a estreitar esse caminho para estudantes de graduação e pós-graduação, pois eles já vêm sendo preparados para academia, portanto,  é crucial que eles percebam cada vez mais a indústria como mercado de trabalho e lugar para o desenvolvimento de suas pesquisas”, explica coordenador do congresso, Éverton Kort Kamp Fernandes, que também demonstra extrema gratidão por toda a equipe que tem trabalhado intensamente na preparação do congresso.

    Parasitologia brasileira 

    O presidente da Comissão Científica do CBPV e docente do instituto, Caio Márcio de Oliveira Monteiro fala com entusiasmo do evento, que reúne estudantes, professores e pesquisadores do ramo de todo o país. Além dos pesquisadores e estudantes da UFG, o XXI Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária (CBPV) contará com a participação de renomadas instituições ligadas à parasitologia no Brasil. Entre elas, destacam-se a Embrapa Pecuária Sudeste, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Universidade Federal do Maranhão (Ufma), Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor do Rio Grande do Sul (IPVDF), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista de Botucatu (Unesp), Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A presença dessas instituições e seus respeitados pesquisadores prometem enriquecer ainda mais o debate científico  e o intercâmbio de conhecimentos  durante o CBPV.

    O professor Caio Márcio de Oliveira Monteiro destaca a magnitude do evento, prevendo a submissão de aproximadamente 600 trabalhos para apresentações de pôsteres, com base em edições anteriores do CBPV. Ele enfatiza que, além dos pesquisadores, as empresas também desempenharão um papel crucial na avaliação e premiação dos melhores trabalhos. "Como é de praxe, teremos comissões científicas específicas para cada área, mas nesta edição, de forma inédita, teremos representantes das indústrias participando da avaliação. Isso é muito gratificante, pois demonstra o maior envolvimento dessas empresas com o evento." Monteiro  acrescenta que algumas das empresas parceiras e patrocinadoras estão propondo palestras e outras atividades para aprimorar ainda mais o congresso.

    Parceiros 

    A equipe organizadora inclui também o docente da EVZ e vice-presidente do CBPV, Felipe Silva Krawczak; o professor do Iptsp, Welber Daniel Zanetti Lopes, atuando como tesoureiro; e Diana de Lima Borges, responsável pela Secretaria Geral. Além disso, a Comissão de Apoio Local conta com a participação de outros docentes e estudantes dos programas de pós-graduação do Iptsp e EVZ, como o Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical e Saúde Pública (PPGMTSP), o Programa de Pós-Graduação em Biologia da Relação Parasito-Hospedeiro (PPGBRPH), o Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal (PPGCA), além dos cursos de graduação em Biotecnologia e Medicina Veterinária, ambos da UFG.

    O XXII Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária (CBPV) é realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Goiás (CRMV-GO) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg). A programação do evento será disponibilizada em breve e aproveite também para seguir o perfil no Instagram do XXII CBPV pelo @congressocbpv .

    Fonte: Comissão de Comunicação IPTSP

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A Universidade Federal de Goiás foi fundada em 1960 com a fusão de cinco faculdades já existentes. Com 105 cursos de graduação, mais de 6 mil vagas disponíveis por ano na graduação e mais de 22 mil alunos, está presente nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Goiás. Além da graduação, a UFG oferece 101 cursos de pós-graduação entre mestrados, doutorados e mestrados profissionais.

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