"De Olho nas Urnas" é lançado na Câmara dos Deputados
Projeto inédito, e coordenado pela UFG, lança cartilha e site sobre participação da mulher na política
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Negócios completam fase importante de sua jornada empreendedora
Iniciativa garante a pesquisadores a oportunidade de orientar estudantes na iniciação científica
Evento tem objetivo de apresentar cursos da Universidade às futuras gerações de universitários
Protocolo de intenções propiciará uso múltiplo de laboratórios, facilitando atuação de estagiários
Evento de apresentação da UFG para estudantes do ensino médio será realizado nos dias 23/4 e 24/4
Programação inclui palestras e o lançamento do Centro de Ciência Aberta da Universidade
2ª edição do evento abrangerá quatro cidades goianas e uma mineira; entrada é gratuita
Promovido pela Faculdade de Letras, Reading Club UFG discute contos em inglês, espanhol e francês lidos por participantes
Estudo realizado na UFG aponta práticas controversas, como financiamento eleitoral e influência sobre órgãos reguladores
Conquista histórica garantida pela UFG contou com articulação da Secretaria de Inclusão em todas as etapas das discussões institucionais
Pesquisa da UFG busca compreender acionamentos, ação e performance a partir do que humanos e não humanos estabelecem como articulação na plataforma de streaming
Estudo da UFG analisa interesses sociais e linguísticos no ensino obrigatório da língua inglesa
Em cenários adversos, gastos com Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI) ganham destaque
Projeto de extensão atende casos emergenciais, sem necessidade de agendamento
Com memes e vídeos descontraídos, Thiago Rocha (Iptsp) imprime leveza ao universo da pós-graduação
Participantes apontaram necessidade de mudanças nas estruturas e processos educacionais
Araguaia Vivo 2030 tem como foco a conservação de uma das mais importantes bacias do estado
Ação artística no Centro Cultural UFG reuniu mulheres bordadeiras de diversas cidades
Exposição fotográfica "Cerrado,flores e abelhas"
Comemoração proposta pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Trabalho e Saúde (Gepets), Centro Brasileiro de Estudos de Saúde - Núcleo Goiás (Cebes-GO) em parceria com o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde Nacional, Pequi com SUS/UFG, Centro Brasileiro de Estudos de Saúde - Núcleo Agreste Alagoano, Centro Brasileiro de Estudos de Saúde - Núcleo Piauiense, Centro Brasileiro de Estudos de Saúde - Núcleo Rio Grande do Sul, Grupo de Estudos Cronologia Biográfica Marxiana, Grupo de Pesquisa em Odontopediatria e Clínica Integrada da UFPB, Liga Acadêmica de Educação em Saúde/UFG, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFG e Programa de Pós-Graduação em Ensino da Saúde/UFG.
A Associação Latino Americana de Medicina Social (Alames), como expressão da esquerda sanitária latino-americana, a cada Congresso revive e atualiza o interesse em fortalecer sua vigência, sua dinâmica, seus significados, seus sentidos e suas formas organizativas.
Sustentada ao longo do tempo, por quase 40 anos, a capacidade de convocação, o entusiasmo e a participação em cada Congresso comprometem-se a encontrar formas organizativas que potencializam as forças que a dinamizam e, ao mesmo tempo, que mantenham certo grau de "unidade na diversidade" que permita fixar rumos e tornar seu agir cada vez mais coerente.
Alames para que?
A Alames é cada vez mais necessária. Preparar-se e organizar a resistência para a sobrevivência pode ser algo diferente de preparar-se para uma ofensiva montada sobre um paradoxo que, enquanto enfrentamos retrocessos políticos com o surgimento de forças políticas de ultradireita, as provas, os indicadores e as evidências sobre a capacidade destrutiva do capitalismo e sobre a ameaça à nossa própria sobrevivência como espécie tornam-se cada vez mais contundentes e avassaladoras.
E para comemorar este momento importante na história da América Latina, selecionamos duas obras de autores seminais que fizeram diferença nesta história de luta pela Saúde Coletiva: Cecília Donnangelo, do Brasil e Jaime Breilh, do Equador. Serão dois ciclos de estudos com leitura coletiva das obras destes autores.
Ciclos de estudos comemorativo aos 40 anos da Alames
O primeiro ciclo se iniciará com Cecília Donnangelo, que foi escolhida para este momento comemorativo por ser considerada uma das pioneiras na construção teórica de um pensamento social em saúde no Brasil e na América Latina. A obra escolhida é “Saúde e Sociedade “, publicada em 1976 por Cecília Donnangelo e Luiz Pereira. Como escreve a própria autora, “o estudo assume mais propriamente a forma de um ensaio, no sentido de que se optou pela elaboração de uma gama variada de informações passíveis de ampliar a compreensão do campo da prática médica, em lugar do desenvolvimento de uma tese delimitada com vistas à elucidação, em profundidade, de um objeto de análise”
O segundo ciclo de estudos se debruçará sobre a mais recente obra de Jaime Breilh, “Epidemiologia crítica e la salud dos pueblos”ciência ética e valiente em um civilizacion malsana publicado originalmente em inglês em 2021, e em espanhol em 2023. Jaime Breilh é um dos autores mais proeminentes da Medicina Social Latina Americana (MSLA), considerado um dos fundadores da MSLA e que há quatro décadas vem produzindo ciência com um olhar para a discussão da determinação social em saúde.
Com isso, atendendo a convocatória da comemoração dos 40 anos do ALAMES, o GEPETS e o CEBES-GO compreendem que a melhor forma de realizar este ato é resgatando a memória com uma obra clássica da saúde coletiva e uma obra atual. E nada melhor do que fazer o estudo de forma coletiva, participativa e contando com o envolvimento dos que continuam na luta de pensar um mundo que enfrente as desigualdades sociais em suas raízes.
Cronograma
Assuntos sugeridos a serem discutidos na preparação da comemoração:
Primeiro ciclo de debate 2024/1: Livro Saúde e Sociedade
LEITURA DE CECÍLIA DONNANGELO |
Link do Livro |
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DATA |
FACILITADOR(A) |
PÁGINAS |
16 de Abril |
Jéssica/Acaahi |
01-28 |
30 de Abril |
Flávio/Joaquim |
29-68 |
14 de Maio |
Marcos PPGES/UFG Anália PPGSC/UFG |
69-94 |
28 de Maio |
Ana Costa , Leonardo Carnut (Unifesp) |
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Recomenda-se leitura prévia das páginas indicadas. |
Segundo ciclo de debate 2024/2: Epidemiología crítica e la salud dos pueblos ciência ética e valiente em um civilización malsana
LEITURA DE JAIME BEILH |
Link do Livro |
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DATA |
FACILITADOR(A) |
PÁGINAS |
03 de Setembro |
Ricardo FEFD/UFG Lauriana PPGSC/UFG |
Prefácio Cap. 1 (p. 21-86) |
17 de Setembro |
Wilton UFP |
Cap. 2 (p. 87-166) |
01 de Outubro |
Edna CEBES/Cebes AL Cap. 3 (p.167-267) |
|
15 de Outubro |
Juliana CEBES/ Cebes RS |
Cap 3 (p. 268-313) |
29 de Outubro |
Cristiane Lemos, Carlos Pinones Rivera |
|
Recomenda-se leitura prévia das páginas indicadas. |
Os encontros ocorrerão quinzenalmente, de maneira remota via Google Meet conforme cronograma.
Horário: 19h às 22h
Link para inscrições: https://forms.gle/VkhPPPsymYwK1TFV9
Para consultar a inscrição e a programação, clique aqui
No instagram: @seminariosocem
XI Seminário de Sociologia no Ensino Médio
Nos dias 25 e 26 de abril, será realizado o “11° Seminário de Sociologia no Ensino Médio: As Ciências Sociais e a Reforma do Ensino Médio” na Faculdade de Ciências Sociais, no Campus Samambaia da UFG. O Seminário é a continuidade, 10 anos depois, das atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Estudos Sociedade e Educação (Nese) e pelo Grupo de Estudos de Sociologia no Ensino Médio (Gesem) da FCS/UFG, no processo de reflexão sobre o ensino de Sociologia no ensino médio.
O Gesem e o Nese foram, ao longo dos primeiros anos do século XXI, responsáveis por realizar em Goiás o debate sobre a sociologia como disciplina na Educação Básica, tendo importante participação nas conquistas significativas que ocorreram em torno desta questão. O “Seminário de Sociologia no Ensino Médio” representou uma das principais atividades desenvolvidas pelo Nese e Gesem, envolvendo estudantes da licenciatura em Ciências Sociais, docentes da educação básica de ensino, docentes de universidades e da comunidade em geral nos debates e pesquisas sobre o ensino de Sociologia nas escolas.
Dez anos se passaram desde a 10ª edição do Seminário, em que o tema “Política, currículo e condições de trabalho: a sociologia ocupando o ensino médio” foi amplamente discutido.
Hoje nossa atenção está voltada ao processo de Reforma do Ensino Médio, instituído pela Lei nº 13.415/2017, denominada de Lei do Novo Ensino Médio – NEM – que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – n° 9.394/1996), promovendo mudanças na carga horária da educação básica, alteração nos currículos e introdução da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que reduziu disciplinas obrigatórias a estudos e práticas.
Na recente Conferência Nacional de Educação (Conae/2024) foi aprovada a revogação da reforma do ensino médio (NEM), a revogação da Base Nacional Comum Curricular e a revogação das diretrizes da formação de educadores – oriundas do governo Temer (2016-2019) – entre outras decisões. É nesse contexto de intensos debates e deliberações a respeito da Reforma do Ensino Médio que a Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás (FCS/UFG), juntamente com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência das Ciências Sociais (Pibid/CSO/UFG); o Programa de Residência Pedagógica das Ciências Sociais (RP/CSO/UFG) e o Núcleo de Estudos Sociedade e Educação (Nese/FCS/UFG) convida a todos para o “11° Seminário de Sociologia no Ensino Médio: As Ciências Sociais e a Reforma do Ensino Médio” que acontecerá nos dias 25 e 26 de abril de 2024, na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás, no Campus Samambaia de Goiânia.
A abertura do Seminário terá a participação da professora Miriam Abramovay (Flacso/BR) em Conferência de Abertura com o tema Juventude, Educação e Desafios na Convivência da Escola. A programação contará, ainda, com Rodas de Conversa sobre o PIBID, a Residência Pedagógica e a Reforma do Ensino Médio, Mesas Redonda com a participação das/dos Professores Miriam Fábia Alves (FE/UFG), Rogério Bianchi de Araújo (UFG-Catalão), Marcelo Cigales (PPGSOL/UnB) e Neville Júlio de Vilasboas e Santos (IFG-Anápolis).
A solenidade será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube UFG Oficial
Inscrições: não é necessário inscrever-se previamente. Basta chegar aos bares e lá preencher o formulário eletrônico.
Certificado: o evento vale certificação de horas complementares.
Rodas de conversa entre amigos, garçons que descem bebidas geladas, música ao fundo, ruído de gente que fala alto e petiscos no centro da mesa. Isso combina com um papo sobre ciência? É por acreditar que sim que um grupo de pesquisadoras e de pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) aderiu à edição de 2024 do Pint Of Science. O evento vai ocorrer em Goiânia entre os dias 13 e 15 de maio, com emissão de certificados aos participantes. A coordenação é da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) da UFG. O projeto é internacional, ocorrendo simultaneamente em diversos países do mundo.
A iniciativa tem o propósito de difundir o conhecimento científico de forma simples, dialogada e prazerosa, como requer o ambiente do botequim. E não é preciso ser nerd para entrar no bate-papo: basta chegar no Rock Uai Bar e Pub, no Setor Nova Suíça, e no Public 36 Rock Bar, no Setor Marista, para conferir as atividades, que vão começar a partir das 19 horas. Haverá sorteio de brindes, além de discotecagem e música ao vivo após as apresentações dos(as) cientistas.
O público poderá conferir – regado à música, bebida e petiscos – temas como inteligência artificial, música brasileira, poesia encenada, computação quântica e melhorias proteicas na alimentação. Além disso, os cientistas vão demonstrar como a ciência pode ajudar no gerenciamento do lixo cotidiano, com a transformação desses resíduos em recursos.
Programação
Bar: Public 36 Rock Bar
13 de maio de 2024 (segunda-feira)
Tema: Da picanha do gado curraleiro ao whey protein: que proteína é essa?
Professora Maria Clorinda Soares Fioravanti – Escola de Veterinária e Zootecnia (EVZ) da UFG
Professora Cristiane Cominetti – Faculdade de Nutrição (Fanut) da UFG.
14 de maio de 2024 (terça-feira)
Tema: De resíduos a recursos: a ciência transforma a vida
Professor Nelson Antoniosi – Instituto de Química da UFG.
15 de maio de 2024 (quarta-feira)
Tema: O pianeiro na música brasileira
Professor Robervaldo Linhares Rosa – Escola de Música e Artes Cênicas da UFG
Bar: Rock Uai Bar e Pub
13 de maio de 2024 (segunda-feira)
Tema: Inteligência Artificial: o segredo por trás das trends
Professor Ricardo Limongi França Coelho – Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas (Face) da UFG.
14 de maio de 2024 (terça-feira)
Tema: Computação Quântica: a próxima revolução tecnológica já começou
Professor Guilherme Luiz Zanin – Instituto de Física da UFG.
15 de maio de 2024 (quarta-feira)
Tema: Poesia para quê? Versos no botequim.
Corpo de Voz – Projeto de Extensão da UFG. Professor Jamesson Buarque de Souza, professora Tarsilla Couto de Brito e professor Wilton Divino da Silva Júnior – Faculdade de Letras (FL) da UFG.
O evento é gratuito e tem emissão de certificado. Para se inscrever, clique aqui.
Inscrições: gratuitas e abertas a toda a comunidade (aqui)
Mais informações aqui
Nos dias 15 e 16 de maio de 2024, o Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg) sediará a 1ª Semana de Ciência Aberta da UFG, ocasião em que será realizado o 1º Seminário de Práticas em Ciência Aberta. O objetivo do evento é promover ações de formação e divulgação no intuito de apoiar a comunidade acadêmica da Universidade em relação ao processo de abertura do fazer científico.
A programação atravessará os turnos da manhã e tarde de ambos os dias. Entre as atividades previstas, estão conferências magnas focadas em reflexões sobre a Ciência Aberta em âmbito internacional e mesas-redondas trazendo experiências e melhores práticas, além de workshops orientados ao uso de ferramentas de auxílio na gestão de dados científicos e abertura das práticas em pesquisa.
O grande destaque, porém, ficará por conta dos lançamentos do Centro de Ciência Aberta e do Repositório de Dados de Pesquisa da Universidade, marcos institucionais que coroam o processo interno de apropriação crítica da Ciência Aberta no período recente, sobretudo a partir de 2021. Naquele ano, a UFG foi contemplada em um edital de ações de transferência de conhecimento e Incubação de Repositórios de Dados de Pesquisa.
Para a professora Laura Rezende, que faz parte da comissão organizadora do evento, a iniciativa aponta para um vanguardismo da UFG em relação ao tema. “É um momento ímpar para a pesquisa científica no estado de Goiás, uma vez que a UFG é pioneira e sai na frente com a criação do Centro de Ciência Aberta na região e também nacionalmente. Poucas instituições possuem ações nesse sentido”, diz.
A ideia de Ciência Aberta é parte de uma agenda internacional favorável a mudanças estruturais na forma como o conhecimento científico é produzido, organizado, compartilhado e reutilizado. Com isso, o movimento visa o compartilhamento e a abertura durante todo o ciclo do processo de criação e comunicação do conhecimento, o que inclui o acesso aberto aos resultados, métodos e dados de pesquisas, respeitando-se a autoria e integridade acadêmica, entre outros aspectos.
As melhores práticas de abertura envolvem um detalhado processo descritivo das pesquisas e materiais gerados, com a criação de identificadores persistentes (DOI). São consideradas questões referentes a direito autoral, propriedade intelectual e industrial, geração de dados sensíveis e conhecimento tradicional, por exemplo, condicionando a abertura às restrições necessárias. Tudo é conduzido a partir do lema “o mais aberto possível, o mais fechado quanto necessário”.
Em certa medida, ações tipicamente associadas à Ciência Aberta já existem de forma difusa e isolada por toda a UFG. Contudo, a criação do Centro e do Repositório ajudará a sistematizar e a popularizar as práticas, contribuindo para o desenvolvimento de um ambiente acadêmico mais colaborativo e cujo fazer científico tenha na construção coletiva do saber uma de suas principais premissas.
Ambas as estruturas deverão ser locais de suporte aos pesquisadores em relação às atividades de pesquisa e seu processo de abertura. “Especialmente quando se trata de exigências que vêm surgindo por parte das principais revistas e agências de fomento nacionais e internacionais”, lembra a professora Laura, que está envolvida na concepção do projeto desde o início.
As inscrições para participar como ouvinte da 1ª Semana de Ciência Aberta da UFG podem ser feitas gratuitamente aqui até 16/5, último dia da programação. O evento é aberto a toda a comunidade, tanto interna quanto externa, e a programação completa está disponível na página de divulgação que pode ser acessada neste link. Haverá emissão de certificado com carga horária de 12 horas.
A organização do evento é da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI/UFG), Laboratório do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca (Libris/UFG), Faculdade de Informação e Comunicação (FIC/UFG), Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM), Laboratório de Gestão da Informação e Comunicação (Labic/UFG), Laboratório de Etnobiologia e Biodiversidade e Núcleo Takinahakỹ de Formação Superior Indígena (NTFSI/UFG). A realização tem o apoio da Adufg e financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).
Inscrições: não é necessário inscrever-se previamente. Basta chegar aos bares e lá preencher o formulário eletrônico.
Certificado: o evento vale certificação de horas complementares.
Rodas de conversa entre amigos, garçons que descem bebidas geladas, música ao fundo, ruído de gente que fala alto e petiscos no centro da mesa. Isso combina com um papo sobre ciência? É por acreditar que sim que um grupo de pesquisadoras e de pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) aderiu à edição de 2024 do Pint Of Science. O evento vai ocorrer em Goiânia entre os dias 13 e 15 de maio, com emissão de certificados aos participantes. A coordenação é da Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG) da UFG. O projeto é internacional, ocorrendo simultaneamente em diversos países do mundo.
A iniciativa tem o propósito de difundir o conhecimento científico de forma simples, dialogada e prazerosa, como requer o ambiente do botequim. E não é preciso ser nerd para entrar no bate-papo: basta chegar no Rock Uai Bar e Pub, no Setor Nova Suíça, e no Public 36 Rock Bar, no Setor Marista, para conferir as atividades, que vão começar a partir das 19 horas. Haverá sorteio de brindes, além de discotecagem e música ao vivo após as apresentações dos(as) cientistas.
O público poderá conferir – regado à música, bebida e petiscos – temas como inteligência artificial, música brasileira, poesia encenada, computação quântica e melhorias proteicas na alimentação. Além disso, os cientistas vão demonstrar como a ciência pode ajudar no gerenciamento do lixo cotidiano, com a transformação desses resíduos em recursos.
Programação
Bar: Public 36 Rock Bar
13 de maio de 2024 (segunda-feira)
Tema: Da picanha do gado curraleiro ao whey protein: que proteína é essa?
Professora Maria Clorinda Soares Fioravanti – Escola de Veterinária e Zootecnia (EVZ) da UFG
Professora Cristiane Cominetti – Faculdade de Nutrição (Fanut) da UFG.
14 de maio de 2024 (terça-feira)
Tema: De resíduos a recursos: a ciência transforma a vida
Professor Nelson Antoniosi – Instituto de Química da UFG.
15 de maio de 2024 (quarta-feira)
Tema: O pianeiro na música brasileira
Professor Robervaldo Linhares Rosa – Escola de Música e Artes Cênicas da UFG
Bar: Rock Uai Bar e Pub
13 de maio de 2024 (segunda-feira)
Tema: Inteligência Artificial: o segredo por trás das trends
Professor Ricardo Limongi França Coelho – Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas (Face) da UFG.
14 de maio de 2024 (terça-feira)
Tema: Computação Quântica: a próxima revolução tecnológica já começou
Professor Guilherme Luiz Zanin – Instituto de Física da UFG.
15 de maio de 2024 (quarta-feira)
Tema: Poesia para quê? Versos no botequim.
Corpo de Voz – Projeto de Extensão da UFG. Professor Jamesson Buarque de Souza, professora Tarsilla Couto de Brito e professor Wilton Divino da Silva Júnior – Faculdade de Letras (FL) da UFG.
O evento é gratuito e tem emissão de certificado. Para se inscrever, clique aqui.
Inscrições: gratuitas e abertas a toda a comunidade (aqui)
Mais informações aqui
Nos dias 15 e 16 de maio de 2024, o Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (Adufg) sediará a 1ª Semana de Ciência Aberta da UFG, ocasião em que será realizado o 1º Seminário de Práticas em Ciência Aberta. O objetivo do evento é promover ações de formação e divulgação no intuito de apoiar a comunidade acadêmica da Universidade em relação ao processo de abertura do fazer científico.
A programação atravessará os turnos da manhã e tarde de ambos os dias. Entre as atividades previstas, estão conferências magnas focadas em reflexões sobre a Ciência Aberta em âmbito internacional e mesas-redondas trazendo experiências e melhores práticas, além de workshops orientados ao uso de ferramentas de auxílio na gestão de dados científicos e abertura das práticas em pesquisa.
O grande destaque, porém, ficará por conta dos lançamentos do Centro de Ciência Aberta e do Repositório de Dados de Pesquisa da Universidade, marcos institucionais que coroam o processo interno de apropriação crítica da Ciência Aberta no período recente, sobretudo a partir de 2021. Naquele ano, a UFG foi contemplada em um edital de ações de transferência de conhecimento e Incubação de Repositórios de Dados de Pesquisa.
Para a professora Laura Rezende, que faz parte da comissão organizadora do evento, a iniciativa aponta para um vanguardismo da UFG em relação ao tema. “É um momento ímpar para a pesquisa científica no estado de Goiás, uma vez que a UFG é pioneira e sai na frente com a criação do Centro de Ciência Aberta na região e também nacionalmente. Poucas instituições possuem ações nesse sentido”, diz.
A ideia de Ciência Aberta é parte de uma agenda internacional favorável a mudanças estruturais na forma como o conhecimento científico é produzido, organizado, compartilhado e reutilizado. Com isso, o movimento visa o compartilhamento e a abertura durante todo o ciclo do processo de criação e comunicação do conhecimento, o que inclui o acesso aberto aos resultados, métodos e dados de pesquisas, respeitando-se a autoria e integridade acadêmica, entre outros aspectos.
As melhores práticas de abertura envolvem um detalhado processo descritivo das pesquisas e materiais gerados, com a criação de identificadores persistentes (DOI). São consideradas questões referentes a direito autoral, propriedade intelectual e industrial, geração de dados sensíveis e conhecimento tradicional, por exemplo, condicionando a abertura às restrições necessárias. Tudo é conduzido a partir do lema “o mais aberto possível, o mais fechado quanto necessário”.
Em certa medida, ações tipicamente associadas à Ciência Aberta já existem de forma difusa e isolada por toda a UFG. Contudo, a criação do Centro e do Repositório ajudará a sistematizar e a popularizar as práticas, contribuindo para o desenvolvimento de um ambiente acadêmico mais colaborativo e cujo fazer científico tenha na construção coletiva do saber uma de suas principais premissas.
Ambas as estruturas deverão ser locais de suporte aos pesquisadores em relação às atividades de pesquisa e seu processo de abertura. “Especialmente quando se trata de exigências que vêm surgindo por parte das principais revistas e agências de fomento nacionais e internacionais”, lembra a professora Laura, que está envolvida na concepção do projeto desde o início.
As inscrições para participar como ouvinte da 1ª Semana de Ciência Aberta da UFG podem ser feitas gratuitamente aqui até 16/5, último dia da programação. O evento é aberto a toda a comunidade, tanto interna quanto externa, e a programação completa está disponível na página de divulgação que pode ser acessada neste link. Haverá emissão de certificado com carga horária de 12 horas.
A organização do evento é da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PRPI/UFG), Laboratório do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca (Libris/UFG), Faculdade de Informação e Comunicação (FIC/UFG), Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM), Laboratório de Gestão da Informação e Comunicação (Labic/UFG), Laboratório de Etnobiologia e Biodiversidade e Núcleo Takinahakỹ de Formação Superior Indígena (NTFSI/UFG). A realização tem o apoio da Adufg e financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg).
Serviços
A Universidade Federal de Goiás foi fundada em 1960 com a fusão de cinco faculdades já existentes. Com 104 cursos de graduação, mais de 6 mil vagas disponíveis por ano na graduação e mais de 28 mil alunos, está presente nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Goiás. Além da graduação, a UFG oferece 78 cursos de pós-graduação entre mestrados, doutorados e mestrados profissionais.
Photo Gallery
Campus Samambaia
Avenida Esperança s/n
Campus Colemar Natal e Silva
5ª Avenida - Setor Leste Universitário
Campus Aparecida de Goiânia
Estrada Municipal, Quadra E Área Lote 04, Bairro Fazenda Santo Antônio, Aparecida de Goiânia - GO
Campus Jatobá - Cidade Universitária
BR 364, km 195, nº 3800
CEP 75801-615
Campus Riachuelo
Rua Riachuelo, CP 03
CEP 75804-020
Campus I
Av. Dr. Lamartine Pinto de Avelar, 1120
Setor Universitário - CEP 75704-020
Campus II
Avenida Castelo Branco, s/n
Setor Universitário - CEP 75704-020
Avenida Bom Pastor, S/n - Setor Areião, Goiás
Estrada Municipal, Quadra E Área Lote 04, Bairro Fazenda Santo Antônio, Aparecida de Goiânia - GO